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sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Vamos Caprichar na Leitura!

Olá,
     Histórias infantis são extremamente importantes para o desenvolvimento cerebral e raciocínio lógico da criança. Incentivar a leitura dos filhos é o mesmo que garantir um futuro conciso e uma carreira promissora.
      Quando as crianças têm maior interesse em ler histórias, quando adultas, elas desenvolvem o hábito de sempre buscar novos conhecimentos. Isso fará com que ela tenha maior domínio da língua portuguesa e também será um adulto muito bem informado, o que facilitará suas decisões futuras.
      Além disso, ter vários livros de histórias infantis é uma maneira de entreter seus filhos em casa. Pode ajudar em um dia chuvoso quando não podem sair para brincar, ou antes de dormir e até mesmo nas férias.
      Então se você deseja ajudar seu filho a desenvolver este hábito da leitura, separamos aqui 10 sites para baixar as mais variadas histórias infantis. Confira e aproveite!


5 sites para baixar livros ilustrados de histórias infantis

1 – Biblioteca virtual infantil

Neste site você encontrará uma série de livros ilustrados para baixar. Existem ao todo 11 livros ilustrados sobre fábulas e também 3 livros em quadrinhos da Turma da Mônica. Além destes, você encontrará também dicionários e poemas infantis para baixar. Clique aqui para visitar o site.
Para baixar, basta ir na aba “acervo” e clicar sobre a história desejada, então aparecerá em formato de áudio no Youtube ou formato PDF para visualizar no próprio site. Embaixo, você verá a opção “baixar em versão PDF.

2 – Domínio público

Aqui você encontrará uma série de histórias e contos infantis ilustrados em formato de PDF para baixar gratuitamente. São vários autores e editoras de todo o Brasil que se disponibilizaram a produzir estes conteúdos para as crianças.
Neste link aqui, você pode conferir a seleção de histórias. Basta clicar sobre a história e em seguida clicar em “baixar”.

3 – E-livros grátis

Neste site você encontra todos os tipos de livros em formato PDF para downloads, inclusive livros ilustrados de histórias infantis. Os arquivos virão compactados, sendo necessário descompactar através do programa WinRar, que já vem instalado em seu computador.
Para conferir a seleção e baixar os arquivos, é só clicar neste link aqui.

4 – Slideshare

O próprio site Slideshare também disponibiliza uma série se livros de contos e histórias infanto-juvenil. Neste site você pode encontrar todo tipo de conteúdo educativo, desde trabalhos escolares, cursos, palestras até livros de vários segmentos para baixar.
A seleção de livros recomendados aparecerá no final da página ou ao lado direito. Basta entrar no livro escolhido e logo abaixo você verá a opção “baixar”. Clique aqui para conferir.

5 – Ideia criativa

Este site selecionou uma série de livros de sucesso do grande escritor Monteiro Lobato. O autor que até os dias de hoje encanta as crianças, jovens e adultos com suas incríveis histórias. Dentre elas você poderá baixar para seus filhos os grandes clássicos da literatura infantil: A história de Narizinho, O marquês de rabicó, Emília, etc.
Os arquivos em PDF estão hospedados no servidor Mega, é só clicar e baixar. Estes livros virão compactados, sendo necessário descompactar através do programa WinRar, que já vem instalado em seu computador. Clique aqui para visualizar.

 https://canaldoensino.com.br/blog/10-sites-para-encontrar-e-baixar-historias-infantis-de-graca

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Dislexia

      Outubro é o Mês de Consciência da Dislexia, e por isso é também importante saber como ela afeta o cérebro.
       É crucial lembrar que a #Dislexia não se dá em exames, e não pode ser identificada em imagens cerebrais nem em eletroencefalograma, só afetando indivíduos muito inteligentes e criativos. Ela é um transtorno de desenvolvimento resultante de alterações, falhas, disfunções em regiões específicas do cérebro responsáveis pela análise, integração e coordenação de processos que envolvem leitura e escrita.
        Desde a percepção visual, auditiva e espacial, até a integração destes estímulos com habilidades fonológicas e de memória de trabalho verbal, o cérebro do disléxico não consegue interconectar estas áreas funcionais de forma organizada e estruturada. #Neurosaber

4 razões porque os filhos param de respeitar os pais






     Muitos pais sofrem acreditando que estão criando mal seus filhos e não sabem o que estão fazendo de errado, tampouco como consertar aquela situação. Seus filhos, mesmo sendo pequenos, têm atitudes de desobediência e desrespeito que lhes causam profunda tristeza.
    Corrigir com algumas palavras mais duras ou colocá-los de castigo por alguns instantes não surtem o efeito necessário para que aquela situação cesse de vez. O ideal é cortar o mal pela raiz. Primeiramente mudar as próprias atitudes para que assim os filhos possam ser corrigidos.

    De acordo com a experiente Dra. Erica Reischer, psicóloga e terapeuta familiar, algumas das razões pelas quais os filhos deixam de respeitar seus pais, são:


1 - Os pais deixam de prestar atenção em seus filhos e não percebem o comportamento desrespeitoso


Google imagens - Origem desconhecida
      Está certo que vida de pai e mãe não é fácil, mas é preciso colocar algumas coisas em ordem de prioridade, e os filhos devem ser um dos primeiros da lista. Talvez seja preciso fazer algum tipo de autoavaliação para verificar como é o seu relacionamento com seus próprios filhos. Você dá atenção necessária todos os dias? Presta atenção não só nas necessidades deles, mas também nas conversas?
     Por ignorarem os filhos em prol de algo menos importante, as crianças acabam perdendo o respeito pelos pais e passam a ignorar seus pedidos e ordens. Talvez seja apenas um espelho da maneira como estão sendo tratadas.

2. Os pais se acostumam com o comportamento de seus filhos

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     Muitos pais não conseguem corrigir seus filhos nas primeiras vezes que eles os tratam desrespeitosamente e a consequência disso é que próximas atitudes semelhantes virão.
       Lembrem-se, pais, é seu dever cuidar e educar seus filhos. Eles precisam crescer educados e sadios. Quando eles ultrapassarem os limites de uma boa educação a correção de forma pacífica é necessária para que ambos, vocês e eles, não sofram depois.

3. Os pais não têm certeza de como modificar tal comportamento



Google Imagens
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      Quando seus filhos os tratam com desrespeito qual a melhor atitude a tomar? Cada família com certeza encontrará a melhor resposta, no entanto, o que não pode deixar de ser feito é sinalizar aos pequenos que aquela atitude além de feia é errada. Eles precisam entender isso.
      Se vocês ainda não sabem como corrigi-los há sempre a experiência das pessoas mais velhas ou amigos próximos que poderão trazer algum tipo de auxílio para esses casos.

4. O comportamento da criança não se adapta as suas expectativas



Google Imagens
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      Muitas vezes criamos em nossa mente falsas ideias de como são as coisas. Uma criança com mau comportamento ou que faz birra no supermercado para que os pais comprem algo que ela quer não está agindo certo, por mais que alguns pais achem isso normal.
     A educação deve ser dada às crianças desde ainda bem pequenas. Elas precisam conhecer a palavra respeito e aprender a agir respeitosamente. Não deixe que os pequenos assumam comportamentos ruins imaginando que um dia crescerão e entenderão o que é certo. Isso pode não acontecer e você terá criado um adulto prepotente e mal-educado.


http://resilienciamental.com/2017/05/28/4-razoes-porque-os-filhos-param-de-respeitar-os-pais/

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quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Educadores defendem lição de casa nos anos iniciais, desde que tenha sentido no processo de aprendizagem

     Durante sua trajetória de mais de três décadas na educação, Silviane Bueno sempre sentiu falta de uma pauta nas muitas reuniões pedagógicas das quais participou: a lição de casa. “O dever está presente nas escolas públicas e privadas, mas pouco se debate sobre seus objetivos”, avalia a educadora, hoje diretora do Colégio da Lagoa, escola privada de Florianópolis (SC).
     Os encontros entre professores e coordenação pedagógica, segundo ela, acabam por focar mais em aspectos como indisciplina e avaliação. Para Silviane, apesar da tarefa exercer papel muito importante na aprendizagem, ela pode se tornar um problema quando adotada simplesmente por fazer parte de uma tradição na educação, sem ser questionada ou discutida.
     “No Brasil, o debate sobre o dever é escasso até em termos de pesquisas”, analisa a diretora, que tornou a lição de casa objeto de sua dissertação de mestrado, defendida na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em 2013.
     Fora do país, o contexto é outro. A tarefa extraclasse se tornou objeto de debate nos últimos anos, sendo questionada por alguns educadores e pesquisadores. Em Nova York, nos Estados Unidos, escolas chegaram a aboli-la nos anos iniciais do ensino fundamental.
     No distrito de Marion County, localizado na Flórida, também no país norte-americano, a lição de casa para a chamada elementary school (equivalente ao fundamental 1 no Brasil) será abolida a partir do próximo ano escolar, após decisão da superintendente Heidi Maier. Em vez da tarefa, as escolas do local deverão passar a encorajar crianças a ler por um período de 20 minutos todas as noites, acompanhadas pelos pais.
     Quem defende o fim da lição de casa no início da vida escolar argumenta que a criança deve ter mais tempo para brincar, ler e fazer outras atividades que contribuam para o seu desenvolvimento e aprendizado – e que, nesse período, a tarefa não aumenta significativamente o rendimento acadêmico, além de existirem outras dimensões em questão além dele. No Brasil, contudo, as discussões são menos radicais, e tendem a colocar em dúvida não a existência da lição de casa, mas sua carga e intencionalidade.
     De acordo com um relatório da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), que avaliou dados do Pisa 2012, o estudante brasileiro de 15 anos passa uma média de 3,3 horas semanais fazendo lição de casa. No topo da lista aparecem Shanghai-China (1º) e Rússia (2º), onde estudantes gastam 13,8h e 9,7h por semana, respectivamente, fazendo as atividades. A média geral dos 39 países que fizeram parte da pesquisa foi de 4,9 horas semanais.
     Nem sempre quantidade significa qualidade, e há exemplos de países que se destacam nos rankings internacionais e que investem muito na lição de casa e de outros que também alcançam bons resultados com modelos diferentes, dando mais tempo para crianças e jovens praticarem outras atividades.
     Singapura, hoje na ponta do Pisa (Programa de Avaliação Internacional de Alunos da OCDE), apareceu em terceiro lugar na lista da OCDE: lá, os jovens investem cerca de 9,4 horas por semana fazendo lição de casa. Já na Finlândia, grande referência em educação, o tempo gasto com tarefas extraclasse é de apenas 2,8 horas semanais. Na Coréia do Sul, que também possui sistema educacional considerado modelo, o valor é próximo: 2,9 horas por semana. Entre os pesquisados, os dois países são os locais em que os jovens menos gastam tempo com a lição de casa.
      Para Ana Cláudia de Andrade, diretora do 2º ao 5º ano do ensino fundamental no Colégio Liceu Jardim, de Santo André (SP), no contexto brasileiro, tanto cargas elevadas de lição de casa quanto sua extinção estão longe de ser soluções. A criança deve ter tempo para exercitar o que aprendeu em aula e desenvolver sua autonomia, mas também para brincar e fazer outras atividades.  “Crianças de 2º e 3º ano não devem gastar mais do que 1h por dia fazendo o dever. Para as de 4º e 5º ano, até 1h30”, recomenda a coordenadora, com base em sua experiência.
      No Colégio Liceu Jardim, as crianças fazem lição de casa todos os dias – inclusive com algumas atividades nas férias. “Quando voltamos às aulas, a primeira coisa é corrigir a tarefa”, conta Ana Cláudia, que destaca a possibilidade de revisar conteúdos e tirar dúvidas nesses momentos.
     Já Letícia Dias, coordenadora pedagógica da Emef Padre José Pegoraro, de São Paulo (SP), defende mais flexibilidade. “Não acredito que deva haver uma obrigatoriedade de passar lição de casa todos os dias. Ela deve ser utilizada como atividade complementar quando o professor achar necessário”, diz. “Hoje, a escola para os anos iniciais tem responsabilidade de iniciar alfabetização aos 5, 6 anos. Mas precisamos ter preocupação também com o brincar, que tem sido deixado de lado.”

Estratégias

     Apesar de a lição de casa ter uma função pedagógica, a verdade é que muitos alunos não costumam encará-la de forma positiva. A diversificação das atividades sugeridas pode ser um caminho para mudar essa perspectiva, instigando a criança e tornando a tarefa mais eficaz na contribuição à aprendizagem. “Um dia o professor pode passar exercício, no outro uma leitura, uma pesquisa”, sugere a diretora Silviane Bueno.
     No Colégio Liceu Jardim, a aposta é na elaboração de materiais direcionados: os professores confeccionam cadernos especiais com atividades de lição de casa para todas as turmas de todos os anos. “Fazemos discussões todos os bimestres. Nesse planejamento, nessa elaboração, o professor tem de ficar de olho se aquilo que ele está dando está de acordo com o que faz em classe. Isso cria uma cultura pedagógica”, explica a diretora Ana Cláudia de Andrade.
     Se nem sempre é possível elaborar um material específico, por razões que vão do tempo disponível a questões socioeconômicas, discutir a intenção de cada tarefa já é um passo para torná-las menos mecânicas e mais significativas. “Muitas vezes, a lição de casa funciona como um instrumento de controle. As escolas precisam problematizar isso, perguntar por que e para quê aquela lição está sendo passada”, defende Silviane Bueno. Entre as funções que a lição pode exercer estão ser um complemento do que foi visto em aula, revisão de conteúdos, exercício da criatividade e o aprendizado inicial de como pesquisar sobre um determinado tema.

Escolas públicas
     Nas escolas públicas, a lição de casa também faz parte da rotina dos alunos. Na capital paulista, a tarefa extraclasse se tornou obrigatória em toda a rede municipal em 2013, após a instituição do programa ‘Mais Educação’.
     “Damos lição quase todos os dias. A exceção é a sexta-feira, que alguns professores preferem deixar livre por entenderem que o fim de semana deve ser para descanso”, conta Ana Cláudia Pinheiro, coordenadora pedagógica do ensino fundamental 1 na Emef Professora Helena Lombardi Braga, de São Paulo.
     Para Letícia Dias, da Emef Padre José Pegoraro, no caso da rede pública, os educadores devem considerar a realidade socioeconômica dos alunos na hora de propor a tarefa de casa. “Temos desde famílias que não possuem escolarização necessária para fazer leitura com os filhos a famílias que possuem rotina que não possibilita acompanhamento da vida escolar”, pontua. Para a educadora, pesquisas feitas na internet – recurso ao qual talvez nem todos os alunos tenham acesso – podem dar lugar, por exemplo, a entrevistas com familiares.

Benefícios
     Quem defende a lição de casa no início da vida escolar argumenta que ela traz benefícios como a fixação de conteúdos, desenvolvimento da autonomia e o cultivo do hábito de estudar. Mas, para a diretora Silviane Bueno, é importante dissociar o conceito de estudo de fazer tarefa, que não são sinônimos. “Em muitos casos, existe a pressa de se ver livre do dever. Por isso, trabalho muito aqui na escola que essa não deve ser a única ferramenta”, explica. Para compor a rotina de estudos, leituras e pesquisas são exemplos do que pode ser incentivado.
     Além dos benefícios de aprendizagem, a lição de casa também é apontada como uma boa forma de estabelecer uma conexão maior com as famílias. Ainda que a autonomia seja muito importante e a tarefa deva se restringir ao que a criança consegue fazer sozinha, o acompanhamento dos responsáveis pelo aluno pode levar a uma aproximação natural com a escola. “Por ser uma escola pública, às vezes percebemos que nem sempre a comunidade participa tanto desse momento. Mas acabamos, sem dúvida, por estreitar laços”, avalia a coordenadora pedagógica Letícia Dias.
     Nos casos de pouca participação, também é possível entender melhor em que contexto familiar a criança está inserida. “Quando a gente identifica que criança não está fazendo a lição, procuramos contato com a família. Assim, não colocamos na criança uma responsabilidade que, às vezes, ela não tem”, analisa a coordenadora Ana Cláudia Pinheiro.

 http://www.revistaeducacao.com.br/educadores-defendem-licao-de-casa-nos-anos-iniciais-desde-que-tenha-sentido-no-processo-de-aprendizagem/

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Projeto de lei acaba com a aprovação automática nas escolas

Proposta acaba de ser apresentada mas pode avançar rapidamente por tramitação simplificada

 

     A aprovação automática nas escolas pode deixar de existir caso um projeto de lei em tramitação no Senado Federal prospere. Uma proposta de Wilder Morais (PP-GO) aboliria a chamada progressão continuada em todo o país.
     O projeto de lei 336/2017 acaba com o sistema de ciclos e estabelece que “a promoção em cada série ou ano conforme o aproveitamento do aluno aferido pelo professor responsável”. 

     Embora o tema seja complexo, a proposta pode seguir um atalho: o projeto de lei tramita em caráter terminativo, o que significa que ele depende apenas da votação da Comissão de Educação do Senado antes de ir para a Câmara dos Deputados – a não ser que um dos senadores apresente recurso para que o tema vá a plenário. 

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    Para o senador, a progressão continuada fracassou: “Nós tiramos a autonomia do professor, a autoridade dele na sala de aula, e a gente forma vários alunos que não têm condição nenhuma de ler, escrever ou fazer contas básicas porque ele não precisa ter nota para passar de ano”, argumentou Wilder em entrevista aos meios de comunicação do Senado. 

     Na página do Senado Federal, a proposta teve amplo apoio: eram 3.214 favoráveis e apenas 81 contrárias até a manhã desta segunda-feira. 


O método

    A progressão continuada se baseia na noção de que os alunos têm ritmos distintos de aprendizagem, e que a reprovação pode ter mais efeitos negativos do que positivos para o estudante.      
     O método se tornou popular no Brasil na década de 1990 e, segundo o Todos Pela Educação, é adotado por 25% das escolas.

Embora não seja obrigatória, a progressão continuada está prevista na Lei de Diretrizes Básicas da Educação desde 1996.

http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/projeto-de-lei-acaba-com-a-aprovacao-automatica-nas-escolas-senado-abre-consulta-ax666r7aonhknm07k74igtzvh

domingo, 1 de outubro de 2017

Reflexão - E tudo mudou ...

E tudo mudou…

O rouge virou blush   
O pó-de-arroz virou pó-compacto   
O brilho virou gloss 

O rímel virou máscara incolor 
 A Lycra virou stretch   
Anabela virou plataforma   
O corpete virou porta-seios 
Que virou sutiã 
Que virou lib 
 Que virou silicone 

A peruca virou aplique, 
interlace, 
megahair, 
alongamento 
A escova virou chapinha 
 “Problemas de moça” viraram TPM   
Confete virou M&M’s 

A crise de nervos virou estresse 
A chita virou viscose. 
 A purpurina virou glitter   
A brilhantina virou mousse 

Os halteres viraram bomba 
A ergométrica virou spinning   
A tanga virou fio dental   
E o fio dental virou anti-séptico bucal 

Ninguém mais vê… 

Ping-Pong virou Babaloo   
O a-la-carte virou self-service 

A tristeza, depressão 
O espaguete virou Miojo pronto   
A paquera virou pegação   
A gafieira virou dança de salão 

O que era praça virou shopping  
A areia virou ringue
A caneta virou teclado  
O long play virou CD 

A fita de vídeo é DVD
O CD já é MP3
É um filho onde éramos seis   
O álbum de fotos agora é mostrado por email 

O namoro agora é virtual 
A cantada virou torpedo   
E do “não” não se tem medo 
O break virou street 

O samba, pagode   
O carnaval de rua virou Sapucaí 
O folclore brasileiro, halloween 
O piano agora é teclado, também 

O forró de sanfona ficou eletrônico 
Fortificante não é mais Biotônico   
Bicicleta virou Bis   
Polícia e ladrão virou counter strike 

Folhetins são novelas de TV   
Fauna e flora a desaparecer   
Lobato virou Paulo Coelho   
Caetano virou um chato 

Chico sumiu da FM e TV 
Baby se converteu   
RPM desapareceu   
Elis ressuscitou em Maria Rita? 
Gal virou fênix   
Raul e Renato,   
Cássia e Cazuza,   
Lennon e Elvis, 
Todos anjos   
Agora só tocam lira… 

A AIDS virou gripe   
A bala antes encontrada agora é perdida 
A violência está coisa maldita! 

A maconha é calmante   
O professor é agora o facilitador 
As lições já não importam mais   
A guerra superou a paz 
 E a sociedade ficou incapaz… 

… De tudo. 
Inclusive de notar essas diferenças

Luis Fernando Verissimo

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Pátria - um dia de reflexão


Um feriado?
Um dia festivo?
Um dia de luta?
Um dia de alegria?

Um dia de reflexão

     Apenas mais um dia entre outros em nosso calendário, um Feriado Nacional que celebra o dia em que o Brasil tornou-se independente de Portugal. Quisera tivéssemos ficado independentes também: da pobreza que assola o nosso país durante séculos, da má distribuição de renda que faz uns terem tanto e outros praticamente nada, do preconceito que exclui e envergonha o "diferente", daqueles políticos que são eleitos como esperança e viram motivo de vergonha, da corrupção que assola todas as esferas e cantos mais longínquos de nosso Brasil...

     Queríamos hoje celebrar a INDEPENDÊNCIA, maiúscula, orgulhosa, digna, honrar nosso verde, amarelo, azul e branco bradando como diz a canção: "eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor..." mas se olharmos a Educação enxergamos luzes e trevas para nossas crianças e jovens, na saúde vemos a população sucumbir em busca de atendimentos básicos que deveriam ser muito acessível, na segurança ai que nome lindo! mas que perdeu seu significado para cada família que foi devastadas ao ver seus filhos envolvidos no tráfico de drogas, mortos por um par de tênis, violentadas por quem devia proteger, queria meu Brasil cantando, sorrindo, mas do que realmente possui e não daquilo que almeja e faz de conta possuir...

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

QUEM AMA EDUCA


Filhos são como navios…


     Ao olhar um navio no porto, imaginamos que ele esteja em seu lugar mais seguro, protegido por uma forte âncora.

     Mal sabemos que ali está em preparação, abastecimento e provisão para se lançar ao mar, ao destino para o qual foi criado, indo ao encontro das próprias aventuras e riscos.

     Dependendo do que a natureza lhes reserva, poderá ter que desviar da rota, traçar outros caminhos ou procurar outros portos.

    Certamente retornará fortalecido pelo aprendizado adquirido, mais enriquecido pelas diferentes culturas percorridas. E haverá muita gente no porto feliz à sua espera.

    Assim são os FILHOS. Estes tem nos PAIS o seu porto seguro até que se tornem independentes.

      Por mais segurança, sentimentos de preservação e manutenção que possam sentir junto aos seus pais, eles nasceram para singrar os  mares da vida, correr seus próprios riscos e viver suas próprias aventuras.

     Certo que levarão consigo os exemplos dos pais, o que eles aprenderam e os conhecimentos da escola, mas a principal provisão, além das materiais, estará no interior de cada um:


A CAPACIDADE DE SER FELIZ.


     Sabemos, no entanto, que não existe felicidade pronta, algo que se guarda num esconderijo para ser doada, transmitida a alguém.

     O lugar mais seguro que o navio pode estar é o porto. Mas ele não foi feito para permanecer ali.

     Os pais também pensam que sejam o porto seguro dos filhos, mas não podem se esquecer do dever de prepará-los para navegar  mar a dentro e encontrar o seu próprio lugar, onde se sintam seguros, certos de que deverão ser, em outro tempo, este porto para outros seres.

    Ninguém pode traçar o destino dos filhos, mas deve estar consciente de que na bagagem devem levar VALORES herdados como:


HUMILDADE, HUMANIDADE, HONESTIDADE, DISCIPLINA, GRATIDÃO E GENEROSIDADE


     Filhos nascem dos pais, mas devem se tornar CIDADÃOS DO MUNDO. Os pais podem querer o sorriso dos filhos, mas não podem sorrir por eles. Podem desejar e contribuir para a felicidade dos filhos, mas não podem ser felizes por eles.


      A FELICIDADE CONSISTE EM TER UM IDEAL PRA BUSCAR E TER A CERTEZA DE ESTAR DANDO PASSOS FIRMES NO CAMINHO DA BUSCA


     Os pais não devem seguir os passos dos filhos e nem devem estes descansar nos que os pais conquistaram. Devem os filhos seguir de onde os pais chegaram, de seu porto, e, como navios, partirem para as próprias conquistas e aventuras.

      Mas, para isso, precisam ser preparados e amados, na certeza de que:


QUEM AMA EDUCA!


“COMO É DIFÍCIL SOLTAR AS AMARRAS!”

IÇAMI TIBA

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

PROJETO FAMÍLIA VAI AO CINEMA



APRESENTAÇÃO

De todos os seres viventes no nosso planeta o “homem” é o único capaz de produzir “arte”. Assim, desde os primórdios a arte faz parte de nossa vida, sempre nos diferenciando dos demais seres à nossa volta, pois por meio dela representamos o nosso mundo, expressamos nossos sentimentos e procuramos uma compreensão para aquilo que somos e fazemos.
O Cinema, conhecido como a Sétima Arte, é uma nova maneira de expressarmos nossas ideias, sensações, opiniões; é um novo jeito de nos conectarmos com outras pessoas e com o mundo ao nosso redor.
Assim, através do “Projeto Família vai ao Cinema” a nossa escola possibilitará aos nossos estudantes e seus pais/responsáveis o acesso à cinematografia, visando à formação sociocultural e política no âmbito Escolar.
Esse Projeto propõe ampliar o espaço de lazer e enriquecimento cultural da Escola, juntamente com a família dos educandos, incentivando a formação crítica e apreciativa.

JUSTIFICATIVA

            O aprendizado na Escola não pode se restringir unicamente ao cumprimento de horários, tarefas e exercícios, pois deve ir muito além do simples formalismo presente no repasse de conteúdos e trabalhos. Para que o desenvolvimento da aprendizagem seja plenamente alcançado, faz-se necessário sair da rotina escolar. Envolver os pais/responsáveis nessas atividades é essencial para a inclusão destes no cotidiano escolar de seus filhos.

OBJETIVO GERAL

            Inserir a arte do Cinema no processo de ensino-aprendizagem por meio de uma visão multidisciplinar, envolvendo a família do educando neste processo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Oportunizar aos educandos e sua família o acesso ao conhecimento da linguagem audiovisual;
- Apresentar o Cinema ao público-alvo como sendo uma fonte de cultura e agente transmissor de conhecimento;
- Promover a integração e o desenvolvimento social, além de oferecer momentos de lazer aos alunos e sua família.


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

  O grupo gestor da escola será responsável pelo projeto, tendo duração indeterminada, sendo renovado sempre com respectivas adequações e melhorias.
O Projeto “Família vai ao Cinema” será dividido em duas etapas, sendo elas: (1º) o agendamento com os pais e (2º) viagem e exibição do filme.
  1. Na primeira fase os professores conversarão com os alunos em sala, falando da importância de todos participarem do projeto. 
  2. Na segunda fase será o evento propriamente dito. Será exibido um filme a ser escolhido previamente pelo grupo gestor que seja adequado a todas as idades.
CRONOGRAMA DAS AÇÕES
  • Professoras conversarão com os alunos em sala sobre o evento.
  • Passeio ao cinema e exibição do filme.

AVALIAÇÃO
            Os alunos serão observados durante todo o “Projeto Família vai ao Cinema”, através da análise do interesse e participação.

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

DIA DO ESTUDANTE - 11 DE AGOSTO


Veja o guia para lidar com as mentiras em cada idade do seu filho

Sim, as crianças mentem. Aprenda como ensiná-las a largar o hábito
 
Mentira em casa idade criança
(Foto: Shutterstock)



 
Como os primeiros modelos na vida de uma criança, os pais tem um papel vital em demonstrar honestidade. Eles também têm a maior influência quando se trata de instalar um compromisso com a verdade. Conforme as crianças amadurecem e adquirem um maior senso de etiqueta social, cabe aos pais ajuda-las a diferenciar as pequenas mentiras para não magoar os outros, da desonestidade.


10 sinais clássicos de que seu filho está mentindo – e você nem desconfiava

Todas as crianças mentem. Ensiná-las sobre a importância da honestidade cedo e como resolver situações para que não precisem se escorar nas mentiras, irá assegurar a honestidade – a maior parte do tempo”, diz Dra. Victoria Talwar, professora associada ao Departamento de Educação e Aconselhamento Psicológico da Universidade McGill, em Montreal, nos Estados Unidos.
Adultos e crianças mentem por motivos parecidos: evitar problemas, ganho pessoal, impressionar ou proteger outra pessoa, ou ser educado. Aprenda como agir apropriadamente quando crianças de diferentes idades são pegas mentindo.



6 mentiras que costumamos contar para os nossos filhos

Entre 2 e 4 anos
Devido ao fato de suas habilidades da fala ainda estarem sendo formadas, crianças no início dessa fase ainda não tem ideia de onde começa e termina a verdade. Nessa idade eles ainda têm uma dificuldade em discernir o que é realidade, sonhar acordado, sonhos, fantasias e medos, afirma Dra. Elizabeth Berger, conselheira de pais, psiquiatra infantil, e autora do livro Raising Kids With Character. “Fortes emoções podem fazer com que o seu filho de 2-3 anos insista que o irmão comeu a bolacha dele, quando claramente isso não aconteceu”, afirma. Quando coisas do gênero acontecerem, tente uma resposta diplomática, que incite dúvida, como “É mesmo? Então isso que eu estou vendo no seu queixo não devem ser migalhas”. Falando assim, você evita entrar em uma briga. Até os 3 anos, as crianças são novas demais para ser punidas por mentiras, mas os pais podem começar a encorajar a sinceridade. Ler histórias como a do Pinóquio pode te ajudar!
Perto dos 4 anos, as crianças começam a verbalizar mais e podem dar respostas óbvias e diretas como “Não” ao serem perguntadas se bateram no irmão. Use cada oportunidade que tiver para introduzir o assunto (o ideal é logo após ele ter contado a mentira, já que a memória estará fresca). Comece com “vamos falar sobre mentir e porque isso não é bom”. “Não deve ser uma conversa longa, mas dê ao seu filho a mensagem de que honestidade é importante”, afirma Dra. Talwar.
Em resposta a uma mentira, seja firme e diga “Não me parece que você está dizendo a verdade” ou “Você tem certeza absoluta de que isso aconteceu?”. Deixe bem claro de que você não está convencido pelo que ele disse, mas deixe passar depois de ouvi-lo e ensiná-lo. Evite confrontar o seu filho ou caçar a verdade, a não ser que a situação seja séria e exija mais atenção.
(Foto: Shutterstock)
(Foto: Shutterstock)


Bom exemplo é a melhor forma de educar

Entre 5 e 8 anos
Nessa fase as crianças contarão mais mentiras para testar até onde podem chegar, especialmente em relação à escola – aulas, lição de casa, professores e amigos. Manter as mentiras pode ser difícil, ainda que eles consigam lidar melhor com elas. “As restrições e responsabilidades nessa idade normalmente são muitas”, afirma Dra. Berger. “Como resultado, as crianças mentirão com frequência para amenizar as forças que parecem exigir mais do que elas podem oferecer”. Mas, ainda bem, a maioria das mentiras (“Não tenho lição de casa hoje”) são relativamente fáceis de detetar. Converse abertamente com seu filho e continue lendo histórias que remetem à importância da verdade junto com ele.
Mais importante do que elogiar a sinceridade do seu filho, é ser um bom modelo, já que nessa fase ele será muito observador. Tenha cuidado com as mentiras que você usa – ainda que seja algo pequeno, como “diga que não estou” – porque elas podem criar uma mensagem confusa para ele. “Não importa quando você fale sobre a importância da honestidade, você menospreza essa mensagem se o seu filho te ver sendo desonesto”, Dra. Talwar explica.


9 segredos para criar uma criança mais feliz e confiante

Entre 9 e 12 anos
A maioria das crianças nessa idade estão trabalhando arduamente para estabelecer a confiança e a consciência de identidade. Mas elas também estão se tornando mais adeptas a manter mentiras e mais sensíveis às repercussões de suas ações, e elas devem ter uma maior sensação de culpa após mentir. Longas e francas conversas sobre honestidade definitivamente são necessárias, já que pequenas mentiras ou alguma desonestidade são aceitáveis, desde que usadas para ser educado ou poupar os sentimentos de outra pessoa. Quando situações como essas aparecerem, seja direto com seu filho para evitar mensagens confusas. Comece a conversa com “Você sabe que dizer a verdade para os seus pais é sempre importante, certo? Bom, existem momentos em que também é muito importante ser educado e não machucar o outro. Se estamos visitando amigos e eles servem uma refeição que você não gosta, não é educado fazer um escândalo e recusar. Você deve comer e agradecer. Assim, será convidado mais vezes”.
Bons modelos são cruciais para o seu filho, então considere pedir para parentes próximos ou vizinhos para que ajudem-no a desafiar as interações sociais. “Crianças que estabeleceram uma relação com seus pais, onde se sentem confortáveis para conversar e divulgar informações, tendem a dizer mais verdades”, afirma Dra. Talwar. “Mas também perceba que seu filho nem sempre dirá a verdade. Pensar um pouco sobre o motivo que ele tem para mentir, te ajudará a responder apropriadamente”, diz.

https://www.paisefilhos.com.br/crianca/veja-o-guia-para-lidar-com-as-mentiras-em-cada-idade-do-seu-filho/?offset=81

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Roda dos Valores

   Qual desses valores você considera mais importante? Por quê?
Escolha apenas um, comente e me envie, a melhor resposta será publicada e ganhará um brinde surpresa.

Participe!


segunda-feira, 31 de julho de 2017

Adaptação sem sofrimento

     Meu filho vai para escola, e agora? Certamente é um processo não tão fácil para as crianças e tão pouco para seus pais que por vezes refletem: a quem irei entregar meu tesouro? Por mais que você tenha visitado todas as instituições de ensino da cidade a insegurança e aquele aperto no peito não lhe abandona. Pensando em sua angústia e no bem estar das crianças, nós que formamos o Educandário Um Sonho a Mais criamos nosso próprio período de adaptação, nos baseando em todas as experiências vividas.

1 - Para a criança que precisará encarar a rotina de aulas pela primeira vez, uma boa maneira de introduzir o assunto é dizer que ela está crescendo e que, por isso, precisa de um espaço para brincar com outras crianças e aprender coisas novas. Levá-la para comprar os materiais escolares ajuda a prepará-la de uma forma estimulante.
     É preciso, porém, sensibilidade para perceber se essa participação está se transformando em ansiedade. Evite tocar muito no assunto e perguntar se ele já está preparado muito antes da hora. 

2 -  A semana de adaptação das crianças que nunca foram à escola é muito parecida na maioria delas. Os pais levam seus filhos por pequenos períodos de tempo (das 7h30min às 10h), assim a saudade não terá tempo de se transformar em situação de abandono. Durante esse processo, é fundamental que a criança se sinta segura e perceba que está no meio de pessoas dignas de sua confiança. Evite aquele tchauzinho no portão (nos primeiros dias), a criança não compreenderá no primeiro momento porque ele tem que ser deixado com pessoas desconhecidas. Deixe sempre o contato com as tias, assim em qualquer situação adversa elas poderão entrar em contato com os senhores.

3 - Prepare-se, porque as primeiras semanas de adaptação deixarão a criança mais sensível. A mudança traz insegurança, medo, frustração, irritação, muitas vezes traduzidos pelo choro. Embora seja difícil ver tudo isso acontecer, pense que aprender a lidar com essas emoções é uma etapa importante do desenvolvimento. Blindar seu filho disso só o deixará frágil. Quando o choro aparecer, o melhor é reforçar que a escola é importante, que você sabe que ele está sofrendo, mas acredita que ele vai conseguir superar, nesse momento é muito importante que a criança não perca nenhum dia de aula a menos que seja por um motivo alheio a vontade. É difícil para a criança e para você, mas é necessário firmeza. Sem esquecer que ela precisará muito do seu colo e da sua paciência. Afinal, momentos de separação nunca são fáceis. A conversa será sempre fiel aliada, deixe a criança segurando lembrando que vocês sempre irão buscá-la e não tentem chegar no horário correto, pois a criança sente-se triste quando percebe seus coleguinhas irem embora e ele ser o "último".

4 - Ao começar (recomeçar) a vida escolar, o dia a dia da criança muda completamente. Por isso, alguns ajustes podem ser necessários para que ela se adapte de forma mais tranquila. Entre esses ajustes destacamos um que parece irrelevante, mas que causam preocupação:
  • são os horários de dormir e acordar, a criança precisa ter o tempo suficiente para descansar e refazer suas energias, se isso não ocorre o que restará é uma criança que chora com facilidade, chegando a ter cenas de estresse e muito sofrimento, justamente por ter que acordar para ir à escola;
  • o excesso de televisão, tablets, celulares... As crianças que passam muito tempo usando esse tipo de entretenimento geralmente não tem a concentração ideal durante suas atividades escolares, tendem a imitar seus personagens favoritos (vivendo que se estivesse no mundo deles), bem como, chegam a criar "histórias" para que não voltem à escola uma vez que esta tem sido o empecilho no uso dos seus brinquedos.







    Valéria Soares Andrade Santos

sábado, 29 de julho de 2017

Montando Meu Jardim no Pote

     A reutilização de materiais é um dos princípios do conceito dos 3R’s da sustentabilidade – “Reduzir”, “Reciclar” e “Reutilizar” –, essa prática é bastante utilizada por artesãos e pessoas que querem decorar a sua casa de forma simples e barata, deixando ela ainda mais bonita e sustentável. Em nossa sala de aula do 1º ano do Ensino Fundamental essa arte além de embelezar e divertir deu suporte para uma aprendizagem sobre seres vivos e não vivos, bem como o prazer de manusear areia, pedrinhas e água.

Para realizar essa arte você vai precisar de:

  1.  pedrinhas;
  2. carvão;
  3. areia;
  4. plantinhas;
  5. um recipiente de vidro;
  6. um copo descartável com água mineral.
    Passo a passo
  •  primeiro passo - recolha as pedrinhas, lave-as e deixe secar;
  • separe a areia e o carvão;
  • lave o recipiente com cuidado e reserve-o;
  • coloque no fundo para formar a primeira camada as pedrinhas, em seguida, o carvão, a areia, plante seu vegetal;
  • com a água regue-a com cuidado.