segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
Vamos Caprichar na Leitura!
Olá,
Histórias infantis são extremamente importantes para o
desenvolvimento cerebral e raciocínio lógico da criança. Incentivar a
leitura dos filhos é o mesmo que garantir um futuro conciso e uma
carreira promissora.
Quando as crianças têm maior interesse em ler histórias, quando
adultas, elas desenvolvem o hábito de sempre buscar novos conhecimentos.
Isso fará com que ela tenha maior domínio da língua portuguesa e também
será um adulto muito bem informado, o que facilitará suas decisões
futuras.
Além disso, ter vários livros de histórias infantis é uma maneira de
entreter seus filhos em casa. Pode ajudar em um dia chuvoso quando não
podem sair para brincar, ou antes de dormir e até mesmo nas férias.
Então se você deseja ajudar seu filho a desenvolver este hábito da
leitura, separamos aqui 10 sites para baixar as mais variadas histórias
infantis. Confira e aproveite!
5 sites para baixar livros ilustrados de histórias infantis
1 – Biblioteca virtual infantil
Neste site você encontrará uma série de livros ilustrados para
baixar. Existem ao todo 11 livros ilustrados sobre fábulas e também 3
livros em quadrinhos da Turma da Mônica. Além destes, você encontrará
também dicionários e poemas infantis para baixar. Clique aqui para visitar o site.
Para baixar, basta ir na aba “acervo” e clicar sobre a história
desejada, então aparecerá em formato de áudio no Youtube ou formato PDF
para visualizar no próprio site. Embaixo, você verá a opção “baixar em
versão PDF.2 – Domínio público
Aqui você encontrará uma série de histórias e contos infantis
ilustrados em formato de PDF para baixar gratuitamente. São vários
autores e editoras de todo o Brasil que se disponibilizaram a produzir
estes conteúdos para as crianças.
Neste link aqui, você pode conferir a seleção de histórias. Basta clicar sobre a história e em seguida clicar em “baixar”.3 – E-livros grátis
Neste site você encontra todos os tipos de livros em formato PDF para
downloads, inclusive livros ilustrados de histórias infantis. Os
arquivos virão compactados, sendo necessário descompactar através do
programa WinRar, que já vem instalado em seu computador.
Para conferir a seleção e baixar os arquivos, é só clicar neste link aqui.4 – Slideshare
O próprio site Slideshare também disponibiliza uma série se livros de
contos e histórias infanto-juvenil. Neste site você pode encontrar todo
tipo de conteúdo educativo, desde trabalhos escolares, cursos,
palestras até livros de vários segmentos para baixar.
A seleção de livros recomendados aparecerá no final da página ou ao
lado direito. Basta entrar no livro escolhido e logo abaixo você verá a
opção “baixar”. Clique aqui para conferir.5 – Ideia criativa
Este site selecionou uma série de livros de sucesso do grande
escritor Monteiro Lobato. O autor que até os dias de hoje encanta as
crianças, jovens e adultos com suas incríveis histórias. Dentre elas
você poderá baixar para seus filhos os grandes clássicos da literatura
infantil: A história de Narizinho, O marquês de rabicó, Emília, etc.
Os arquivos em PDF estão hospedados no servidor Mega, é só clicar e
baixar. Estes livros virão compactados, sendo necessário descompactar
através do programa WinRar, que já vem instalado em seu computador. Clique aqui para visualizar.
https://canaldoensino.com.br/blog/10-sites-para-encontrar-e-baixar-historias-infantis-de-graca
https://canaldoensino.com.br/blog/10-sites-para-encontrar-e-baixar-historias-infantis-de-graca
terça-feira, 10 de outubro de 2017
Dislexia
Outubro é o Mês de Consciência da Dislexia, e por isso é também importante saber como ela afeta o cérebro.
É crucial lembrar que a #Dislexia
não se dá em exames, e não pode ser identificada em imagens cerebrais
nem em eletroencefalograma, só afetando indivíduos muito inteligentes e
criativos. Ela é um transtorno de desenvolvimento resultante de
alterações, falhas, disfunções em regiões específicas do cérebro
responsáveis pela análise, integração e coordenação de processos que
envolvem leitura e escrita.
Desde a percepção visual, auditiva e
espacial, até a integração destes estímulos com habilidades fonológicas e
de memória de trabalho verbal, o cérebro do disléxico não consegue
interconectar estas áreas funcionais de forma organizada e estruturada. #Neurosaber
4 razões porque os filhos param de respeitar os pais
Muitos pais sofrem acreditando que estão
criando mal seus filhos e não sabem o que estão fazendo de errado,
tampouco como consertar aquela situação. Seus filhos, mesmo sendo
pequenos, têm atitudes de desobediência e desrespeito que lhes causam
profunda tristeza.
Corrigir com algumas palavras mais duras
ou colocá-los de castigo por alguns instantes não surtem o efeito
necessário para que aquela situação cesse de vez. O ideal é cortar o mal
pela raiz. Primeiramente mudar as próprias atitudes para que assim os
filhos possam ser corrigidos.
De acordo com a experiente Dra. Erica
Reischer, psicóloga e terapeuta familiar, algumas das razões pelas quais
os filhos deixam de respeitar seus pais, são:
1 - Os pais deixam de prestar atenção em seus filhos e não percebem o comportamento desrespeitoso
Está certo que vida de pai e mãe não é
fácil, mas é preciso colocar algumas coisas em ordem de prioridade, e os
filhos devem ser um dos primeiros da lista. Talvez seja preciso fazer
algum tipo de autoavaliação para verificar como é o seu relacionamento
com seus próprios filhos. Você dá atenção necessária todos os dias?
Presta atenção não só nas necessidades deles, mas também nas conversas?
Por ignorarem os filhos em prol de algo
menos importante, as crianças acabam perdendo o respeito pelos pais e
passam a ignorar seus pedidos e ordens. Talvez seja apenas um espelho da
maneira como estão sendo tratadas.
2. Os pais se acostumam com o comportamento de seus filhos
Muitos pais não conseguem corrigir seus
filhos nas primeiras vezes que eles os tratam desrespeitosamente e a
consequência disso é que próximas atitudes semelhantes virão.
Lembrem-se, pais, é seu dever cuidar e
educar seus filhos. Eles precisam crescer educados e sadios. Quando eles
ultrapassarem os limites de uma boa educação a correção de forma
pacífica é necessária para que ambos, vocês e eles, não sofram depois.
3. Os pais não têm certeza de como modificar tal comportamento
Quando seus filhos os tratam com
desrespeito qual a melhor atitude a tomar? Cada família com certeza
encontrará a melhor resposta, no entanto, o que não pode deixar de ser
feito é sinalizar aos pequenos que aquela atitude além de feia é errada.
Eles precisam entender isso.
Se vocês ainda não sabem como
corrigi-los há sempre a experiência das pessoas mais velhas ou amigos
próximos que poderão trazer algum tipo de auxílio para esses casos.
4. O comportamento da criança não se adapta as suas expectativas
Muitas vezes criamos em nossa mente
falsas ideias de como são as coisas. Uma criança com mau comportamento
ou que faz birra no supermercado para que os pais comprem algo que ela
quer não está agindo certo, por mais que alguns pais achem isso normal.
A educação deve ser dada às crianças
desde ainda bem pequenas. Elas precisam conhecer a palavra respeito e
aprender a agir respeitosamente. Não deixe que os pequenos assumam
comportamentos ruins imaginando que um dia crescerão e entenderão o que é
certo. Isso pode não acontecer e você terá criado um adulto prepotente e
mal-educado.
Fonte: Portal Raízes
http://resilienciamental.com/2017/05/28/4-razoes-porque-os-filhos-param-de-respeitar-os-pais/
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
Educadores defendem lição de casa nos anos iniciais, desde que tenha sentido no processo de aprendizagem
Durante sua trajetória de mais de
três décadas na educação, Silviane Bueno sempre sentiu falta de uma
pauta nas muitas reuniões pedagógicas das quais participou: a lição de
casa. “O dever está presente nas escolas públicas e privadas, mas pouco
se debate sobre seus objetivos”, avalia a educadora, hoje diretora do
Colégio da Lagoa, escola privada de Florianópolis (SC).
Os encontros entre professores e
coordenação pedagógica, segundo ela, acabam por focar mais em aspectos
como indisciplina e avaliação. Para Silviane, apesar da tarefa exercer
papel muito importante na aprendizagem, ela pode se tornar um problema
quando adotada simplesmente por fazer parte de uma tradição na educação,
sem ser questionada ou discutida.
“No Brasil, o debate sobre o dever é
escasso até em termos de pesquisas”, analisa a diretora, que tornou a
lição de casa objeto de sua dissertação de mestrado, defendida na
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em 2013.
Fora do país, o contexto é outro. A
tarefa extraclasse se tornou objeto de debate nos últimos anos, sendo
questionada por alguns educadores e pesquisadores. Em Nova York, nos Estados Unidos, escolas chegaram a aboli-la nos anos iniciais do ensino fundamental.
No distrito de Marion County, localizado na Flórida, também no país norte-americano, a lição de casa para a chamada elementary school (equivalente ao fundamental 1 no Brasil) será abolida a partir do próximo ano escolar,
após decisão da superintendente Heidi Maier. Em vez da tarefa, as
escolas do local deverão passar a encorajar crianças a ler por um
período de 20 minutos todas as noites, acompanhadas pelos pais.
Quem defende o fim da lição de casa
no início da vida escolar argumenta que a criança deve ter mais tempo
para brincar, ler e fazer outras atividades que contribuam para o seu
desenvolvimento e aprendizado – e que, nesse período, a tarefa não
aumenta significativamente o rendimento acadêmico, além de existirem
outras dimensões em questão além dele. No Brasil, contudo, as discussões
são menos radicais, e tendem a colocar em dúvida não a existência da
lição de casa, mas sua carga e intencionalidade.
De acordo com um relatório da OCDE
(Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), que avaliou
dados do Pisa 2012, o estudante brasileiro de 15 anos passa uma média
de 3,3 horas semanais fazendo lição de casa. No topo da lista aparecem
Shanghai-China (1º) e Rússia (2º), onde estudantes gastam 13,8h e 9,7h
por semana, respectivamente, fazendo as atividades. A média geral dos 39
países que fizeram parte da pesquisa foi de 4,9 horas semanais.
Nem sempre quantidade significa
qualidade, e há exemplos de países que se destacam nos rankings
internacionais e que investem muito na lição de casa e de outros que
também alcançam bons resultados com modelos diferentes, dando mais tempo
para crianças e jovens praticarem outras atividades.
Singapura, hoje na ponta do Pisa
(Programa de Avaliação Internacional de Alunos da OCDE), apareceu em
terceiro lugar na lista da OCDE: lá, os jovens investem cerca de 9,4
horas por semana fazendo lição de casa. Já na Finlândia, grande referência em educação,
o tempo gasto com tarefas extraclasse é de apenas 2,8 horas semanais.
Na Coréia do Sul, que também possui sistema educacional considerado
modelo, o valor é próximo: 2,9 horas por semana. Entre os pesquisados,
os dois países são os locais em que os jovens menos gastam tempo com a
lição de casa.
Para Ana Cláudia de Andrade,
diretora do 2º ao 5º ano do ensino fundamental no Colégio Liceu Jardim,
de Santo André (SP), no contexto brasileiro, tanto cargas elevadas de
lição de casa quanto sua extinção estão longe de ser soluções. A criança
deve ter tempo para exercitar o que aprendeu em aula e desenvolver sua
autonomia, mas também para brincar e fazer outras atividades. “Crianças
de 2º e 3º ano não devem gastar mais do que 1h por dia fazendo o dever.
Para as de 4º e 5º ano, até 1h30”, recomenda a coordenadora, com base
em sua experiência.
No Colégio Liceu Jardim, as crianças
fazem lição de casa todos os dias – inclusive com algumas atividades nas
férias. “Quando voltamos às aulas, a primeira coisa é corrigir a
tarefa”, conta Ana Cláudia, que destaca a possibilidade de revisar
conteúdos e tirar dúvidas nesses momentos.
Já Letícia Dias, coordenadora
pedagógica da Emef Padre José Pegoraro, de São Paulo (SP), defende mais
flexibilidade. “Não acredito que deva haver uma obrigatoriedade de
passar lição de casa todos os dias. Ela deve ser utilizada como
atividade complementar quando o professor achar necessário”, diz. “Hoje,
a escola para os anos iniciais tem responsabilidade de iniciar
alfabetização aos 5, 6 anos. Mas precisamos ter preocupação também com o
brincar, que tem sido deixado de lado.”
Estratégias
Apesar de a lição de casa ter uma
função pedagógica, a verdade é que muitos alunos não costumam encará-la
de forma positiva. A diversificação das atividades sugeridas pode ser um
caminho para mudar essa perspectiva, instigando a criança e tornando a
tarefa mais eficaz na contribuição à aprendizagem. “Um dia o professor
pode passar exercício, no outro uma leitura, uma pesquisa”, sugere a
diretora Silviane Bueno.
No Colégio Liceu Jardim, a aposta é
na elaboração de materiais direcionados: os professores confeccionam
cadernos especiais com atividades de lição de casa para todas as turmas
de todos os anos. “Fazemos discussões todos os bimestres. Nesse
planejamento, nessa elaboração, o professor tem de ficar de olho se
aquilo que ele está dando está de acordo com o que faz em classe. Isso
cria uma cultura pedagógica”, explica a diretora Ana Cláudia de Andrade.
Se nem sempre é possível elaborar um
material específico, por razões que vão do tempo disponível a questões
socioeconômicas, discutir a intenção de cada tarefa já é um passo para
torná-las menos mecânicas e mais significativas. “Muitas vezes, a lição
de casa funciona como um instrumento de controle. As escolas precisam
problematizar isso, perguntar por que e para quê aquela lição está sendo
passada”, defende Silviane Bueno. Entre as funções que a lição pode
exercer estão ser um complemento do que foi visto em aula, revisão de
conteúdos, exercício da criatividade e o aprendizado inicial de como
pesquisar sobre um determinado tema.
Escolas públicas
Nas escolas públicas, a lição de casa
também faz parte da rotina dos alunos. Na capital paulista, a tarefa
extraclasse se tornou obrigatória em toda a rede municipal em 2013, após
a instituição do programa ‘Mais Educação’.
“Damos lição quase todos os dias. A
exceção é a sexta-feira, que alguns professores preferem deixar livre
por entenderem que o fim de semana deve ser para descanso”, conta Ana
Cláudia Pinheiro, coordenadora pedagógica do ensino fundamental 1 na
Emef Professora Helena Lombardi Braga, de São Paulo.
Para Letícia Dias, da Emef Padre José
Pegoraro, no caso da rede pública, os educadores devem considerar a
realidade socioeconômica dos alunos na hora de propor a tarefa de casa.
“Temos desde famílias que não possuem escolarização necessária para
fazer leitura com os filhos a famílias que possuem rotina que não
possibilita acompanhamento da vida escolar”, pontua. Para a educadora,
pesquisas feitas na internet – recurso ao qual talvez nem todos os
alunos tenham acesso – podem dar lugar, por exemplo, a entrevistas com
familiares.
Benefícios
Quem defende a lição de casa no
início da vida escolar argumenta que ela traz benefícios como a fixação
de conteúdos, desenvolvimento da autonomia e o cultivo do hábito de
estudar. Mas, para a diretora Silviane Bueno, é importante dissociar o
conceito de estudo de fazer tarefa, que não são sinônimos. “Em muitos
casos, existe a pressa de se ver livre do dever. Por isso, trabalho
muito aqui na escola que essa não deve ser a única ferramenta”, explica.
Para compor a rotina de estudos, leituras e pesquisas são exemplos do
que pode ser incentivado.
Além dos benefícios de aprendizagem, a
lição de casa também é apontada como uma boa forma de estabelecer uma
conexão maior com as famílias. Ainda que a autonomia seja muito
importante e a tarefa deva se restringir ao que a criança consegue fazer
sozinha, o acompanhamento dos responsáveis pelo aluno pode levar a uma
aproximação natural com a escola. “Por ser uma escola pública, às vezes
percebemos que nem sempre a comunidade participa tanto desse momento.
Mas acabamos, sem dúvida, por estreitar laços”, avalia a coordenadora
pedagógica Letícia Dias.
Nos casos de pouca participação,
também é possível entender melhor em que contexto familiar a criança
está inserida. “Quando a gente identifica que criança não está fazendo a
lição, procuramos contato com a família. Assim, não colocamos na
criança uma responsabilidade que, às vezes, ela não tem”, analisa a
coordenadora Ana Cláudia Pinheiro.
http://www.revistaeducacao.com.br/educadores-defendem-licao-de-casa-nos-anos-iniciais-desde-que-tenha-sentido-no-processo-de-aprendizagem/
segunda-feira, 2 de outubro de 2017
Projeto de lei acaba com a aprovação automática nas escolas
Proposta acaba de ser apresentada mas pode avançar rapidamente por tramitação simplificada
A aprovação automática nas escolas pode deixar de existir caso um
projeto de lei em tramitação no Senado Federal prospere. Uma proposta de
Wilder Morais (PP-GO) aboliria a chamada progressão continuada em todo o
país.
O projeto de lei 336/2017
acaba com o sistema de ciclos e estabelece que “a promoção em cada
série ou ano conforme o aproveitamento do aluno aferido pelo professor
responsável”.
Embora o tema seja complexo, a proposta pode seguir um atalho: o
projeto de lei tramita em caráter terminativo, o que significa que ele
depende apenas da votação da Comissão de Educação do Senado antes de ir
para a Câmara dos Deputados – a não ser que um dos senadores apresente
recurso para que o tema vá a plenário.
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Para
o senador, a progressão continuada fracassou: “Nós tiramos a autonomia
do professor, a autoridade dele na sala de aula, e a gente forma vários
alunos que não têm condição nenhuma de ler, escrever ou fazer contas
básicas porque ele não precisa ter nota para passar de ano”, argumentou
Wilder em entrevista aos meios de comunicação do Senado.
Na página do Senado Federal, a proposta teve amplo apoio: eram 3.214
favoráveis e apenas 81 contrárias até a manhã desta segunda-feira.
O método
A progressão continuada se baseia na noção de que os alunos têm
ritmos distintos de aprendizagem, e que a reprovação pode ter mais
efeitos negativos do que positivos para o estudante.
O método se tornou
popular no Brasil na década de 1990 e, segundo o Todos Pela Educação, é
adotado por 25% das escolas.
Embora não seja obrigatória, a progressão continuada está prevista na Lei de Diretrizes Básicas da Educação desde 1996.
http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/projeto-de-lei-acaba-com-a-aprovacao-automatica-nas-escolas-senado-abre-consulta-ax666r7aonhknm07k74igtzvh
domingo, 1 de outubro de 2017
Reflexão - E tudo mudou ...
E tudo mudou…
O rouge virou blush
O pó-de-arroz virou pó-compacto
O brilho virou gloss
O rímel virou máscara incolor
A Lycra virou stretch
Anabela virou plataforma
O corpete virou porta-seios
Que virou sutiã
Que virou lib
Que virou silicone
A peruca virou aplique,
interlace,
megahair,
alongamento
A escova virou chapinha
“Problemas de moça” viraram TPM
Confete virou M&M’s
A crise de nervos virou estresse
A chita virou viscose.
A purpurina virou glitter
A brilhantina virou mousse
Os halteres viraram bomba
A ergométrica virou spinning
A tanga virou fio dental
E o fio dental virou anti-séptico bucal
Ninguém mais vê…
Ping-Pong virou Babaloo
O a-la-carte virou self-service
A tristeza, depressão
O espaguete virou Miojo pronto
A paquera virou pegação
A gafieira virou dança de salão
O que era praça virou shopping
A areia virou ringue
A caneta virou teclado
O long play virou CD
A fita de vídeo é DVD
O CD já é MP3
É um filho onde éramos seis
O álbum de fotos agora é mostrado por email
O namoro agora é virtual
A cantada virou torpedo
E do “não” não se tem medo
O break virou street
O samba, pagode
O carnaval de rua virou Sapucaí
O folclore brasileiro, halloween
O piano agora é teclado, também
O forró de sanfona ficou eletrônico
Fortificante não é mais Biotônico
Bicicleta virou Bis
Polícia e ladrão virou counter strike
Folhetins são novelas de TV
Fauna e flora a desaparecer
Lobato virou Paulo Coelho
Caetano virou um chato
Chico sumiu da FM e TV
Baby se converteu
RPM desapareceu
Elis ressuscitou em Maria Rita?
Gal virou fênix
Raul e Renato,
Cássia e Cazuza,
Lennon e Elvis,
Todos anjos
Agora só tocam lira…
A AIDS virou gripe
A bala antes encontrada agora é perdida
A violência está coisa maldita!
A maconha é calmante
O professor é agora o facilitador
As lições já não importam mais
A guerra superou a paz
E a sociedade ficou incapaz…
… De tudo.
Inclusive de notar essas diferenças
Luis Fernando Verissimo
O rouge virou blush
O pó-de-arroz virou pó-compacto
O brilho virou gloss
O rímel virou máscara incolor
A Lycra virou stretch
Anabela virou plataforma
O corpete virou porta-seios
Que virou sutiã
Que virou lib
Que virou silicone
A peruca virou aplique,
interlace,
megahair,
alongamento
A escova virou chapinha
“Problemas de moça” viraram TPM
Confete virou M&M’s
A crise de nervos virou estresse
A chita virou viscose.
A purpurina virou glitter
A brilhantina virou mousse
Os halteres viraram bomba
A ergométrica virou spinning
A tanga virou fio dental
E o fio dental virou anti-séptico bucal
Ninguém mais vê…
Ping-Pong virou Babaloo
O a-la-carte virou self-service
A tristeza, depressão
O espaguete virou Miojo pronto
A paquera virou pegação
A gafieira virou dança de salão
O que era praça virou shopping
A areia virou ringue
A caneta virou teclado
O long play virou CD
A fita de vídeo é DVD
O CD já é MP3
É um filho onde éramos seis
O álbum de fotos agora é mostrado por email
O namoro agora é virtual
A cantada virou torpedo
E do “não” não se tem medo
O break virou street
O samba, pagode
O carnaval de rua virou Sapucaí
O folclore brasileiro, halloween
O piano agora é teclado, também
O forró de sanfona ficou eletrônico
Fortificante não é mais Biotônico
Bicicleta virou Bis
Polícia e ladrão virou counter strike
Folhetins são novelas de TV
Fauna e flora a desaparecer
Lobato virou Paulo Coelho
Caetano virou um chato
Chico sumiu da FM e TV
Baby se converteu
RPM desapareceu
Elis ressuscitou em Maria Rita?
Gal virou fênix
Raul e Renato,
Cássia e Cazuza,
Lennon e Elvis,
Todos anjos
Agora só tocam lira…
A AIDS virou gripe
A bala antes encontrada agora é perdida
A violência está coisa maldita!
A maconha é calmante
O professor é agora o facilitador
As lições já não importam mais
A guerra superou a paz
E a sociedade ficou incapaz…
… De tudo.
Inclusive de notar essas diferenças
Luis Fernando Verissimo
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
Pátria - um dia de reflexão
Um feriado?
Um dia festivo?
Um dia de luta?
Um dia de alegria?
Um dia de reflexão
Apenas mais um dia entre outros em nosso calendário, um Feriado Nacional que celebra o dia em que o Brasil tornou-se independente de Portugal. Quisera tivéssemos ficado independentes também: da pobreza que assola o nosso país durante séculos, da má distribuição de renda que faz uns terem tanto e outros praticamente nada, do preconceito que exclui e envergonha o "diferente", daqueles políticos que são eleitos como esperança e viram motivo de vergonha, da corrupção que assola todas as esferas e cantos mais longínquos de nosso Brasil...
Queríamos hoje celebrar a INDEPENDÊNCIA, maiúscula, orgulhosa, digna, honrar nosso verde, amarelo, azul e branco bradando como diz a canção: "eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor..." mas se olharmos a Educação enxergamos luzes e trevas para nossas crianças e jovens, na saúde vemos a população sucumbir em busca de atendimentos básicos que deveriam ser muito acessível, na segurança ai que nome lindo! mas que perdeu seu significado para cada família que foi devastadas ao ver seus filhos envolvidos no tráfico de drogas, mortos por um par de tênis, violentadas por quem devia proteger, queria meu Brasil cantando, sorrindo, mas do que realmente possui e não daquilo que almeja e faz de conta possuir...
sexta-feira, 1 de setembro de 2017
QUEM AMA EDUCA
Filhos são como navios…
Ao olhar um navio no porto, imaginamos que ele esteja em seu lugar mais seguro, protegido por uma forte âncora.
Mal
sabemos que ali está em preparação, abastecimento e provisão para se
lançar ao mar, ao destino para o qual foi criado, indo ao encontro das
próprias aventuras e riscos.
Dependendo do que a natureza lhes reserva, poderá ter que desviar da rota, traçar outros caminhos ou procurar outros portos.
Certamente retornará fortalecido pelo aprendizado adquirido, mais enriquecido pelas diferentes culturas percorridas. E haverá muita gente no porto feliz à sua espera.
Assim são os FILHOS. Estes tem nos PAIS o seu porto seguro até que se tornem independentes.
Por
mais segurança, sentimentos de preservação e manutenção que possam
sentir junto aos seus pais, eles nasceram para singrar os mares da
vida, correr seus próprios riscos e viver suas próprias aventuras.
Certo
que levarão consigo os exemplos dos pais, o que eles aprenderam e os
conhecimentos da escola, mas a principal provisão, além das materiais,
estará no interior de cada um:
A CAPACIDADE DE SER FELIZ.
Sabemos, no entanto, que não existe felicidade pronta, algo que se guarda num esconderijo para ser doada, transmitida a alguém.
O lugar mais seguro que o navio pode estar é o porto. Mas ele não foi feito para permanecer ali.
Os
pais também pensam que sejam o porto seguro dos filhos, mas não podem se
esquecer do dever de prepará-los para navegar mar a dentro e encontrar
o seu próprio lugar, onde se sintam seguros, certos de que deverão ser,
em outro tempo, este porto para outros seres.
Ninguém pode traçar o destino dos filhos, mas deve estar consciente de que na bagagem devem levar VALORES herdados como:
HUMILDADE, HUMANIDADE, HONESTIDADE, DISCIPLINA, GRATIDÃO E GENEROSIDADE
Filhos
nascem dos pais, mas devem se tornar CIDADÃOS DO MUNDO. Os pais podem
querer o sorriso dos filhos, mas não podem sorrir por eles. Podem
desejar e contribuir para a felicidade dos filhos, mas não podem ser
felizes por eles.
A FELICIDADE CONSISTE EM TER UM IDEAL PRA BUSCAR E TER A CERTEZA DE ESTAR DANDO PASSOS FIRMES NO CAMINHO DA BUSCA
Os
pais não devem seguir os passos dos filhos e nem devem estes descansar
nos que os pais conquistaram. Devem os filhos seguir de onde os pais
chegaram, de seu porto, e, como navios, partirem para as próprias
conquistas e aventuras.
Mas, para isso, precisam ser preparados e amados, na certeza de que:
QUEM AMA EDUCA!
“COMO É DIFÍCIL SOLTAR AS AMARRAS!”
IÇAMI TIBA
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
PROJETO FAMÍLIA VAI AO CINEMA
APRESENTAÇÃO
De
todos os seres viventes no nosso planeta o “homem” é o único capaz de
produzir “arte”. Assim, desde os primórdios a arte faz parte de nossa
vida, sempre nos diferenciando dos demais seres à nossa volta, pois por
meio dela representamos o nosso mundo, expressamos nossos sentimentos e
procuramos uma compreensão para aquilo que somos e fazemos.
O
Cinema, conhecido como a Sétima Arte, é uma nova maneira de
expressarmos nossas ideias, sensações, opiniões; é um novo jeito de nos
conectarmos com outras pessoas e com o mundo ao nosso redor.
Assim,
através do “Projeto Família vai ao Cinema” a nossa escola
possibilitará aos nossos estudantes e seus pais/responsáveis o acesso à
cinematografia, visando à formação sociocultural e política no âmbito
Escolar.
Esse
Projeto propõe ampliar o espaço de lazer e enriquecimento cultural da
Escola, juntamente com a família dos educandos, incentivando a formação
crítica e apreciativa.
JUSTIFICATIVA
O aprendizado na Escola não pode se restringir unicamente ao
cumprimento de horários, tarefas e exercícios, pois deve ir muito além
do simples formalismo presente no repasse de conteúdos e trabalhos. Para
que o desenvolvimento da aprendizagem seja plenamente alcançado, faz-se
necessário sair da rotina escolar. Envolver os pais/responsáveis nessas
atividades é essencial para a inclusão destes no cotidiano escolar de
seus filhos.
OBJETIVO GERAL
Inserir a arte do Cinema no processo de ensino-aprendizagem por meio de
uma visão multidisciplinar, envolvendo a família do educando neste
processo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Oportunizar aos educandos e sua família o acesso ao conhecimento da linguagem audiovisual;
- Apresentar o Cinema ao público-alvo como sendo uma fonte de cultura e agente transmissor de conhecimento;
- Promover a integração e o desenvolvimento social, além de oferecer momentos de lazer aos alunos e sua família.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O grupo gestor da escola será responsável pelo projeto, tendo duração
indeterminada, sendo renovado sempre com respectivas adequações e
melhorias.
O
Projeto “Família vai ao Cinema” será dividido em duas etapas, sendo elas:
(1º) o agendamento com os pais e (2º) viagem e exibição do filme.
- Na primeira fase os professores conversarão com os alunos em sala, falando da importância de todos participarem do projeto.
- Na segunda fase será o evento propriamente dito. Será exibido um filme a ser escolhido previamente pelo grupo gestor que seja adequado a todas as idades.
CRONOGRAMA DAS AÇÕES
- Professoras conversarão com os alunos em sala sobre o evento.
- Passeio ao cinema e exibição do filme.
AVALIAÇÃO
Os alunos serão observados durante todo o “Projeto Família vai ao Cinema”, através da análise do interesse e participação.
sexta-feira, 11 de agosto de 2017
Veja o guia para lidar com as mentiras em cada idade do seu filho
“Todas as crianças mentem. Ensiná-las sobre a importância da
honestidade cedo e como resolver situações para que não precisem se
escorar nas mentiras, irá assegurar a honestidade – a maior parte do
tempo”, diz Dra. Victoria Talwar, professora associada ao Departamento
de Educação e Aconselhamento Psicológico da Universidade McGill, em
Montreal, nos Estados Unidos.
Adultos e crianças mentem por motivos parecidos: evitar problemas,
ganho pessoal, impressionar ou proteger outra pessoa, ou ser educado.
Aprenda como agir apropriadamente quando crianças de diferentes idades
são pegas mentindo.
Entre 2 e 4 anos
Devido ao fato de suas habilidades da fala ainda estarem sendo
formadas, crianças no início dessa fase ainda não tem ideia de onde
começa e termina a verdade. Nessa idade eles ainda têm uma dificuldade
em discernir o que é realidade, sonhar acordado, sonhos, fantasias e
medos, afirma Dra. Elizabeth Berger, conselheira de pais, psiquiatra
infantil, e autora do livro Raising Kids With Character.
“Fortes emoções podem fazer com que o seu filho de 2-3 anos insista que o
irmão comeu a bolacha dele, quando claramente isso não aconteceu”,
afirma. Quando coisas do gênero acontecerem, tente uma resposta
diplomática, que incite dúvida, como “É mesmo? Então isso que eu estou
vendo no seu queixo não devem ser migalhas”. Falando assim, você evita
entrar em uma briga. Até os 3 anos, as crianças são novas demais para
ser punidas por mentiras, mas os pais podem começar a encorajar a
sinceridade. Ler histórias como a do Pinóquio pode te ajudar!
Perto dos 4 anos, as crianças começam a verbalizar mais e podem dar
respostas óbvias e diretas como “Não” ao serem perguntadas se bateram no
irmão. Use cada oportunidade que tiver para introduzir o assunto (o
ideal é logo após ele ter contado a mentira, já que a memória estará
fresca). Comece com “vamos falar sobre mentir e porque isso não é bom”.
“Não deve ser uma conversa longa, mas dê ao seu filho a mensagem de que
honestidade é importante”, afirma Dra. Talwar.
Em
resposta a uma mentira, seja firme e diga “Não me parece que você está
dizendo a verdade” ou “Você tem certeza absoluta de que isso
aconteceu?”. Deixe bem claro de que você não está convencido pelo que
ele disse, mas deixe passar depois de ouvi-lo e ensiná-lo. Evite
confrontar o seu filho ou caçar a verdade, a não ser que a situação seja
séria e exija mais atenção.
Bom exemplo é a melhor forma de educar
Entre 5 e 8 anos
Nessa fase as crianças contarão mais mentiras para testar até onde
podem chegar, especialmente em relação à escola – aulas, lição de casa,
professores e amigos. Manter as mentiras pode ser difícil, ainda que
eles consigam lidar melhor com elas. “As restrições e responsabilidades
nessa idade normalmente são muitas”, afirma Dra. Berger.
“Como resultado, as crianças mentirão com frequência para amenizar as
forças que parecem exigir mais do que elas podem oferecer”. Mas, ainda
bem, a maioria das mentiras (“Não tenho lição de casa hoje”) são
relativamente fáceis de detetar. Converse abertamente com seu filho e
continue lendo histórias que remetem à importância da verdade junto com
ele.
Mais importante do que elogiar a sinceridade do seu filho, é ser um
bom modelo, já que nessa fase ele será muito observador. Tenha cuidado
com as mentiras que você usa – ainda que seja algo pequeno, como “diga
que não estou” – porque elas podem criar uma mensagem confusa para ele.
“Não importa quando você fale sobre a importância da honestidade, você
menospreza essa mensagem se o seu filho te ver sendo desonesto”, Dra.
Talwar explica.
Entre 9 e 12 anos
A maioria das crianças nessa idade estão trabalhando arduamente para
estabelecer a confiança e a consciência de identidade. Mas elas também
estão se tornando mais adeptas a manter mentiras e mais sensíveis às
repercussões de suas ações, e elas devem ter uma maior sensação de culpa
após mentir. Longas e francas conversas sobre honestidade
definitivamente são necessárias, já que pequenas mentiras ou alguma
desonestidade são aceitáveis, desde que usadas para ser educado ou
poupar os sentimentos de outra pessoa. Quando situações como essas
aparecerem, seja direto com seu filho para evitar mensagens confusas.
Comece a conversa com “Você sabe que dizer a verdade para os seus pais é
sempre importante, certo? Bom, existem momentos em que também é muito
importante ser educado e não machucar o outro. Se estamos visitando
amigos e eles servem uma refeição que você não gosta, não é educado
fazer um escândalo e recusar. Você deve comer e agradecer. Assim, será
convidado mais vezes”.
Bons modelos são cruciais para o seu filho, então considere pedir
para parentes próximos ou vizinhos para que ajudem-no a desafiar as
interações sociais. “Crianças que estabeleceram uma relação com seus
pais, onde se sentem confortáveis para conversar e divulgar informações,
tendem a dizer mais verdades”, afirma Dra. Talwar. “Mas também perceba
que seu filho nem sempre dirá a verdade. Pensar um pouco sobre o motivo
que ele tem para mentir, te ajudará a responder apropriadamente”, diz.
https://www.paisefilhos.com.br/crianca/veja-o-guia-para-lidar-com-as-mentiras-em-cada-idade-do-seu-filho/?offset=81
quarta-feira, 2 de agosto de 2017
Roda dos Valores
Qual desses valores você considera mais importante? Por quê?
Escolha apenas um, comente e me envie, a melhor resposta será publicada e ganhará um brinde surpresa.
Participe!
segunda-feira, 31 de julho de 2017
Adaptação sem sofrimento
Meu filho vai para escola, e agora? Certamente é um processo não tão fácil para as crianças e tão pouco para seus pais que por vezes refletem: a quem irei entregar meu tesouro? Por mais que você tenha visitado todas as instituições de ensino da cidade a insegurança e aquele aperto no peito não lhe abandona. Pensando em sua angústia e no bem estar das crianças, nós que formamos o Educandário Um Sonho a Mais criamos nosso próprio período de adaptação, nos baseando em todas as experiências vividas.
1 - Para a criança que precisará encarar a rotina de aulas pela primeira
vez, uma boa maneira de introduzir o assunto é dizer que ela está
crescendo e que, por isso, precisa de um espaço para brincar com outras
crianças e aprender coisas novas. Levá-la para comprar os materiais
escolares ajuda a prepará-la de uma forma estimulante.
É preciso, porém, sensibilidade para perceber se essa participação está se transformando em ansiedade. Evite tocar muito no assunto e perguntar se ele já está preparado muito antes da hora.
É preciso, porém, sensibilidade para perceber se essa participação está se transformando em ansiedade. Evite tocar muito no assunto e perguntar se ele já está preparado muito antes da hora.
2 - A semana de adaptação das crianças que nunca foram à escola é muito
parecida na maioria delas. Os pais levam seus filhos por pequenos
períodos de tempo (das 7h30min às 10h), assim a saudade não terá tempo de se transformar em situação de abandono. Durante esse processo, é
fundamental que a criança se sinta segura e perceba que está no meio de
pessoas dignas de sua confiança. Evite aquele tchauzinho no portão (nos primeiros dias), a criança não compreenderá no primeiro momento porque ele tem que ser deixado com pessoas desconhecidas. Deixe sempre o contato com as tias, assim em qualquer situação adversa elas poderão entrar em contato com os senhores.
3 - Prepare-se, porque as primeiras semanas de adaptação deixarão a criança
mais sensível. A mudança traz insegurança, medo, frustração, irritação,
muitas vezes traduzidos pelo choro. Embora seja difícil ver tudo isso
acontecer, pense que aprender a lidar com essas emoções é uma etapa
importante do desenvolvimento. Blindar seu filho disso só o deixará
frágil. Quando o choro aparecer, o melhor é reforçar que a escola é
importante, que você sabe que ele está sofrendo, mas acredita que ele
vai conseguir superar, nesse momento é muito importante que a criança não perca nenhum dia de aula a menos que seja por um motivo alheio a vontade. É difícil para a criança e para você, mas é
necessário firmeza. Sem esquecer que ela precisará muito do seu colo e
da sua paciência. Afinal, momentos de separação nunca são fáceis. A conversa será sempre fiel aliada, deixe a criança segurando lembrando que vocês sempre irão buscá-la e não tentem chegar no horário correto, pois a criança sente-se triste quando percebe seus coleguinhas irem embora e ele ser o "último".
4 - Ao começar (recomeçar) a vida escolar, o dia a dia da criança muda
completamente. Por isso, alguns ajustes podem ser necessários para que
ela se adapte de forma mais tranquila. Entre esses ajustes destacamos um que parece irrelevante, mas que causam preocupação:
- são os horários de dormir e acordar, a criança precisa ter o tempo suficiente para descansar e refazer suas energias, se isso não ocorre o que restará é uma criança que chora com facilidade, chegando a ter cenas de estresse e muito sofrimento, justamente por ter que acordar para ir à escola;
- o excesso de televisão, tablets, celulares... As crianças que passam muito tempo usando esse tipo de entretenimento geralmente não tem a concentração ideal durante suas atividades escolares, tendem a imitar seus personagens favoritos (vivendo que se estivesse no mundo deles), bem como, chegam a criar "histórias" para que não voltem à escola uma vez que esta tem sido o empecilho no uso dos seus brinquedos.
Valéria Soares Andrade Santos
domingo, 30 de julho de 2017
sábado, 29 de julho de 2017
Montando Meu Jardim no Pote
A reutilização de materiais é um dos princípios do conceito dos 3R’s da
sustentabilidade – “Reduzir”, “Reciclar” e “Reutilizar” –, essa prática
é bastante utilizada por artesãos e pessoas que querem decorar a sua casa
de forma simples e barata, deixando ela ainda mais bonita e
sustentável. Em nossa sala de aula do 1º ano do Ensino Fundamental essa arte além de embelezar e divertir deu suporte para uma aprendizagem sobre seres vivos e não vivos, bem como o prazer de manusear areia, pedrinhas e água.
Para realizar essa arte você vai precisar de:
- pedrinhas;
- carvão;
- areia;
- plantinhas;
- um recipiente de vidro;
- um copo descartável com água mineral.
- Passo a passo
- primeiro passo - recolha as pedrinhas, lave-as e deixe secar;
- separe a areia e o carvão;
- lave o recipiente com cuidado e reserve-o;
- coloque no fundo para formar a primeira camada as pedrinhas, em seguida, o carvão, a areia, plante seu vegetal;
- com a água regue-a com cuidado.
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