Se você responder SIM a pelo menos quatro destas perguntas, existe risco de seu filho estar viciado em internet.
• Seu filho conseguiria ficar sem usar internet por uma semana?
• Quando você pede para desligar os eletrônicos ele costuma reagir de forma negativa ou agressiva?
• Seu filho aceita facilmente trocar uma atividade que envolve internet por outro programa, como sair com a família, brincar, praticar um esporte ou ir ao cinema?
• Conectar-se à internet é a primeira coisa que seu filho faz ao acordar, antes mesmo de tomar café da manhã?
• Ele fala em excesso sobre games, redes sociais e eventos que, na maioria, acontecem apenas dentro da web?
• O tempo que seu filho passa conectado vem aumentando nos últimos 12 meses?
• A internet já foi motivo de brigas na sua casa?
• Quando seu filho vai à casa de amigos, costuma pedir para usar o computador ou a senha da rede wi-fi, ou usa o celular em excesso?
• Em locais em que não é possível usar eletrônicos, você percebe mudança de comportamento, como ansiedade, nervosismo, impaciência, agressividade ou dispersão?
• Nos últimos 12 meses, seu filho deixou de fazer deveres ou estudar para ficar na internet, ou houve alguma queda nas notas por causa da web?
• Nos últimos 12 meses, seu filho pediu para sair de alguma atividade como aulas de esportes ou idiomas, ou programas familiares, e acabou usando esse tempo para ficar na internet?
• Você tem a impressão de que seu filho poderia aproveitar melhor a infância ou a adolescência se a internet não existisse?
Como lidar com isso?
A primeira medida é
preventiva: diversificar as atividades da criança, com espaços
programados para leitura, esportes, lazer, estudo e deveres de casa.
Segundo: limitar o uso de eletrônicos – uma hora por dia é o suficiente, podendo expandir um pouco nos finais de semana.Terceiro: dar o exemplo e estimular o convívio em casa, dialogando com os filhos, fazendo as refeições juntos.
Quando o vício já está instalado, a alternativa mais indicada é encaminhar o caso para um acompanhamento de psicólogos ou psiquiatras especializados nessa patologia. Analogamente ao que ocorre nos casos de dependência química, o tratamento pode precisar envolver membros da família.
http://g1.globo.com/educacao/blog/andrea-ramal/post/seu-filho-e-viciado-em-internet.html
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